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Jazz Is Dead, mas muito vivo - Divulgação
O jazz está morto? Não no disco intitulado Jazz Is Dead 001, empreitada de Ali Shaheed Muhammad (ex-A Tribe Called Quest), e o produtor e DJ Adrian Younger. Os dois montaram o álbum em cima de um projeto do qual veio o titulo do disco, surgido em 2017, em Los Angeles. A ideia foi concebida pelo produtor de shows Andrew Lojero. Uma série de apresentações, em clubes de L.A de Ali e Adrian com músicos de jazz, alguns entre mais sampleados pela turma do rap e afins.
Sob o nome de Midnight Hour a dupla apresentou-se com nomes feito o organista Roy Ayers, o saxofonista Gary Bartz, veteranos do jazz (foi com o Midnight Hour um dos últimos trabalhos de Roy Ayers), jazzmen mais jovens, e brasileiros que estão desde os anos 90 na mira dos samplers, João Donato, Marcos Valle e o Azymuth. A dupla ia com os convidados para o estúdio, o que gerou gravações que prometem uma longa sequência de Jazz Is Dead (que virou também selo musical)
Quase inteiramente instrumental, Jazz Is Dead ratifica que o jazz nunca esteve tão vivo, e caprichado no groove, com influências cada vez mais amplas. O disco vai do balanço de Conexão, com João Donato a um tema longo, com laivos de psicodelia, chamado Apocalíptico, com o Azymuth (uma das suas músicas mais doidaças). O Midnight Hour mistura sonoridades de décadas e estilos diferentes. O álbum termina com Jazz Is Dead, em que um coro repete o refrão: “A música toca para todos nós/A música está dizendo que devemos amar”.