Michael Phelps quebrando o recorde de Duke Kahanamoko. Foto: Christophe Simon/AFP
Mesmo antes de estrear nas próximas Olimpíadas, o surfe já fez parte a muito tempo da maior competição esportiva do mundo.
Quando Michael Phelps medalhou no Rio de janeiro ele se tornou o campeão olímpico da natação mais velho de todos os tempos.
Quebrou o recorde do havaiano Duke Kahanamoku, considerado o pai do surfe moderno, que persistia desde 1920, quando conquistou seu recorde na Antuérpia aos 30 anos.

Quando perguntado pelo jornalista o que fazia em seus treinamentos ele respondeu: "- Surfe!"
" - Surfe!" Exclamaram os jornalistas." - O Que é isso?"
A partir daí o mundo moderno conheceu o surfe.

Kahanamoku passou a fazer exibições pelo mundo mostrando o esporte dos reis havaianos que era praticado no Havai e que lhe proporcionou feitos olímpicos.
Provando o bem que o surfe faz para o físico, mente e espírito. Tais benefícios garantiram a longevidade do seu feito até as piscinas do parque aquático do Rio de Janeiro.
Phelps superou este recorde 94 anos depois, com 31 anos e 40 dias de idade.

Pois bem, o surfe ainda não era nem considerado esporte e o mundo passava a partir daí a conhece-lo e a saudar Duke Kahanamoku como o pai do surfe moderno. Viva Duke ! Viva o surfe
Conheça mais Duke kahanamoku:

Foi nos Jogos Olímpicos de Verão de 1912 em Estocolmo, como nadador, que começou a conquistar suas primeiras glórias olímpicas. Sua habilidades foram testadas mais uma vez nos Jogos Olímpicos de Verão de 1920 na Antuérpia e novamente em 1924 em Paris.
No total, foram 5 medalhas conquistadas, sendo três de ouro e duas de prata.
Duke largou a carreira de desportista depois dos Jogos de 1924, mas no Havaí continuou muito famoso.
Através do surfe ele transformou o arquipélago, que naquela época era pouco conhecido, em mundialmente famoso.
Antes de morrer, em 1968, ainda foi estrela de cinema e lançou uma marca de surfe wear, linha de roupas para surfistas.
Estatua em homenagem a Duke no Havaí
Por sua causa, o surfe espalhou-se pelo mundo. Por isso: Viva Duke Kahanamohu !