
Novo tipo de relação em que um não quer incluir o outro no seu convívio social e onde não existe apego emocional. Recebeu esse nome por causa do significado, que permite guardar o companheiro “no bolso”. No pocketing, as pessoas se relacionam quando existe uma vontade em comum de encontros casuais e apelo carnal, sem que essa relação seja assumida em público ou para família.
Segundo a professora do curso de Psicologia doUniFG, Fábia Negreiros, chega aos consultórios um número maior de pessoas que possuem dificuldade de se relacionar com indivíduos “reais”. “O termo pocketing é autoexplicativo. Vem da palavra em inglês, embolsar. Por si, já traz um simbólico muito expressivo. Remete a algo que está no bolso, ao meu alcance para uso ocasional, dependendo do meu desejo do momento. Com isso, se percebe uma carência, uma falta do sujeito, pois quando estiver só ou sem a companhia desejada, saca do bolso o outro momentaneamente”, explica.
Distúrbios
Esse tipo de relacionamento também pode ocasionar distúrbios como ansiedade, depressão e fobias. “Pode estar associado a muitas coisas, como companheiros do passado que deixaram traumas, por exemplo. É importante se autoanalisar e até procurar a psicoterapia como uma forma de ter mais autoconhecimento”, finaliza.
Pataxó na passarela
O jovem de origem pataxó Noah Alef cruzou a passarela da Emporio Armani. O baiano, natural de Jequié, foi destaque da semana de moda masculina, na Itália. Aos 22 anos, trabalhava como empacotador até despontar na moda internacional.
Representado pela WAY Model, foi recordista da última São Paulo Fashion Week, quando computou 15 desfiles, e coleciona ainda trabalhos para grifes poderosas, como Dsquared2.
Surpresa
Após o hiato de 2 anos, o Galo da Madrugada está de volta. E tem mais: acontece, hoje, um esquenta no Parque Dona Lindu. O pré-desfile foi pensado para surpreender os foliões que marcam presença no Sábado de Zé Pereira.
Na liderança
Pernambuco lidera o índice de volume das atividades turísticas no Nordeste, segundo levantamento do IBGE. A avaliação, que mede a movimentação econômica dos serviços relacionados ao turismo, hotelaria, restaurantes, locação de veículos, entre outros, também mostra que o estado recuperou 99,9% no volume de atividades, em relação a 2019.
Queda
Em levantamento feito pelo Sebrae, a partir de dados da Classificação Nacional de Atividades Econômicas, mostra que a abertura de pequenos negócios no ano passado registrou uma pequena queda (7%) em comparação com 2021, mas continua superior ao número registrado no período que antecede a pandemia de Covid. Em 2019, haviam sido criadas pouco mais de 3 milhões de pequenas empresas. No total, em 2022, foram 3,6 milhões de novos empreendimentos, a maioria concentrada na categoria do microempreendedor individual, que representou 78% do total.
Aniversariantes
Marly Mota, Flávia Vilarim, Iran Pereira, Madalena Pimentel, Adelina Kano, Adolfo Jorge Cordeiro, Adriana Ferreira da Costa, Daniella Sampaio, Dayse Brasileiro, Erick Perman e Walter Bradley.
Comentários