Excesso de Magnésio

EXCESSO DE MAGNÉSIO: Veja os PERIGOS da intoxicação por magnésio e qual é a QUANTIDADE RECOMENDADA para o consumo

Saiba os sinais e as consequências do excesso de magnésio, que pode prejudicar o coração e levar até à morte

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Cadastrado por

Natália Melo

Publicado em 20/05/2023 às 10:44 | Atualizado em 20/05/2023 às 10:48
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Importante no funcionamento dos músculos e do cérebro e para a formação dos ossos, dentes e mais de 300 tipos de enzimas, o magnésio é um mineral importantíssimo para a saúde.

A falta de magnésio pode trazer sintomas como:

  • Perda de apetite,
  • queda de cabelo,
  • irritabilidade,
  • nervosismo,
  • insônia,
  • taquicardia,
  • tremores,
  • formigamentos

Em casos mais graves, a falta de magnésio pode causar até convulsões.

E o excesso de magnésio?

Por outro lado, o excesso de magnésio é tóxico no organismo e pode ser igualmente prejudicial. Caso não seja tratado, pode até mesmo levar à morte.

Veja 7 sinais do excesso de magnésio:

  1. Reflexos diminuídos
  2. Hipotensão
  3. Náuseas
  4. Vômitos
  5. Sensação facial
  6. Retenção urinária
  7. Sonolência

Caso não seja tratado, o excesso de magnésio pode progredir para paralisia muscular esquelética com tetraplegia, bradicardia e bradiarritmias, depressão respiratória, coma e até parada cardíaca.

Como tratar o excesso de magnésio?

Os níveis devem ser monitorados regularmente (sobretudo em pessoas com disfunção renal ou que estejam no tratamento para recuperar seus níveis de magnésio). A suplementação deve parar.

Para casos graves, pode ser necessário hemodiálise ou hemofiltração.

Quais são as quantidades adequadas de magnésio?

Encontrado em suplementos ou alimentos como sementes, grãos integrais e vegetais escuros, a quantidade recomendada de magnésio é entre 200 mg e 400 mg.

Homens e mulheres grávidas são os que mais precisam desse mineral, mas não devem ultrapassar os 400 mg sob o risco de sofrer intoxicação de magnésio.

Veja também: Os perigos de fazer dieta por conta própria.

O artigo é apenas para fins informativos e não substitui uma avaliação médica.

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