Cor do ano de 2026: saiba qual o tom de tinta tendência para o ano
A versatilidade de Majari permite que a cor ganhe diferentes nuances quando combinada em paletas específicas que refletem estados de espírito

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A Tintas Iquine, considerada a maior indústria de tintas do Brasil com capital 100% nacional, anunciou a Cor do Ano 2026. Trata-se de um tom de azul profundo que convida à reconexão e traduz a busca por refúgio em um cenário de sobrecarga de estímulos.
Inspirado nos afluentes que alimentam o Rio Amazonas, Majari simboliza adaptação, superação e a busca pelo essencial. A escolha do tom não é aleatória; ela é resultado de uma pesquisa aprofundada conduzida pelo Studio inglês Justine Fox, uma consultoria internacional especializada em unir psicologia das cores, análise de comportamento e design para antecipar tendências globais.
A cor se apresenta como um manifesto em favor do refúgio e um convite terapêutico para desacelerar e acessar o instinto criativo. Para Diogo Vianna, arquiteto parceiro da Iquine, a cor vai além da estética. “Majari tem uma força simbólica que transforma ambientes em verdadeiros refúgios de calma e inspiração. É uma cor que conversa com vários estilos, equilibrando sofisticação e proximidade na arquitetura e na decoração”, explica.
Paletas e combinações
A versatilidade de Majari permite que a cor ganhe diferentes nuances quando combinada em paletas específicas que refletem estados de espírito e necessidades contemporâneas:
Mindful / Equilíbrio: Aposta em tons suaves e naturais, como off-whites e tons de azul-acinzentado (Parecis) e vermelho-acinzentado (Aruanã), ideal para espaços de introspecção.
Poetic / Inspiração: Evoca memória afetiva e criatividade com nuances douradas, terrosas e rosadas, como Rio Amazonas e Canudos.
Flowing / Ritmo: A mais ousada, mistura cores vibrantes como Bem-te-vi e Malva para estimular energia e movimento.
Leonardo Vasconcelos, Diretor Comercial e de Marketing do Grupo Iquine, afirmou que a escolha reforça o posicionamento da marca em valorizar as brasilidades e buscar o equilíbrio em projetos contemporâneos.
“Vivemos um tempo de transição, no qual todos buscamos pausas para respirar e nos reconectar com o que realmente importa. Nesse contexto, Majari traduz em cor a nossa capacidade de adaptação, acolhimento e criação de novos caminhos. É um convite a imaginar futuros possíveis”, finalizou Vasconcelos.