Raquel inicia este final de semana visita a 90 municípios
A governadora, Raquel Lyra, inicia visitas aos municípios onde tem obras para inaugurar e convênios para assinar com os prefeitos

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Depois de estar presente, recentemente, em 12 municípios estaduais através do programa “Ouvir para Mudar” e do festival “Pernambuco Meu País”, a governadora Raquel Lyra inicia este final de semana visitas a mais 90 municípios onde tem obras para inaugurar e convênios para assinar com os prefeitos. O primeiro será Ibimirim, no sertão do Moxotó, este domingo.
Raquel, segundo o secretário da Casa Civil, dedicará os próximos três meses a este giro municipal, mas vai intercalar a presença no interior com despachos e reuniões no Recife ou mesmo com viagens necessárias a Brasília, por exemplo. “Apesar do Governo ter obras e serviços nesses municípios a governadora ainda não tinha tido tempo de chegar até eles e vai fazer isso agora para realizar as entregas e anunciar novas ações”.
O prefeito de Ibimirim está aproveitando a ida da governadora para fazer um grande evento de entregas de obras no domingo à tarde com chamadas no instagram da Prefeitura. Incluindo obras municipais, estaduais e federais o prefeito fala em R$ 30 milhões de investimento.
Um deputado estadual da bancada do governo informou a este blog que Raquel quer chegar ao final do ano com um grande volume de entregas porque sabe que em 2026 na época da campanha da reeleição não vai poder fazer inaugurações durante vários meses quando acontece a campanha eleitoral.
O secretário de planejamento do estado, Fabrício Marques que havia dito há alguns meses que ia chegar um tempo em que a governadora não teria espaço na agenda para fazer tantas inaugurações disse que “ a situação vai ficar mais problemática ainda nos primeiros meses de 2026”.
Fim de ciclo
A senadora Teresa Leitão disse esta quinta que a condenação de Jair Bolsonaro “encerra um ciclo de golpismo e a abertura de um novo horizonte político no Brasil. As Instituições tomaram as rédeas do futuro democrático do nosso país. Não haverá impunidade para aqueles que atentam contra a democracia, contra a vida de quem consideram inimigos e contra decisões soberanas do povo”. Lembrando que o voto de minerva foi o da ministra Cármen Lúcia ela afirmou “em um país onde o machismo ainda tenta ditar as regras, a história acaba de ganhar um capítulo emblemático com o voto decisivo de uma mulher”.
Pergunta que não quer calar
O projeto de anistia ganha novo vulto com a condenação de Bolsonaro ou vai minguar?
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