Violência

Raquel Lyra pressiona governo do Estado por investimentos em segurança

Prefeita tucana se encontrou nesta manhã com Antônio de Pádua, secretário de Defesa Social do Estado

Da editoria de Política
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Publicado em 20/09/2017 às 11:40
Foto: Leo Mota/ JC Imagem
Prefeita tucana se encontrou nesta manhã com Antônio de Pádua, secretário de Defesa Social do Estado - FOTO: Foto: Leo Mota/ JC Imagem
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A prefeita de Caruaru, Raquel Lyra (PSDB), se reuniu na manhã desta quarta-feira (20) com o secretário de Defesa Social do Estado, Antônio de Pádua, para discutir ações de enfrentamento à criminalidade na cidade do Agreste pernambucano. A prefeita chega ao Recife poucos dias após o apresentador Alexandre Farias, da TV Asa Branca, ser atingido por uma bala perdida em uma das vias mais movimentadas de Caruaru. Nesta semana, a gestora municipal ainda lançou um plano de segurança na cidade.

"Estamos pedindo ao governo estadual ações como o 4º Batalhão exclusivo para a nossa cidade, aumento do efetiva da Polícia Militar, os plantões da delegacia de Polícia Civil, uma equipe a mais para investigar os casos de homicídio e o 190 regional. É isso que a gente quer e não dá para esperar. Tem que ser pra hoje", afirmou a tucana ao chegar à sede do governo do Estado, por volta das 11h.

CARTA DE CARUARU

A prefeita ainda fez questão de mencionar que estas solicitações têm sido feitas ao Executivo estadual desde o início do ano, mas que acredita que, neste momento, os pedidos são muito mais urgentes. "Estamos trazendo para o governador a Carta de Caruaru, assinada por diversos órgãos da sociedade civil, como Sesi, CDL, OAB, Sindilojas, associações de moradores de bairros, diocese, universidades e pedimos maior estrutura para os órgãos operativos da SDS, realização de ações emergenciais, entre outros pontos", comentou Lyra.

Ainda segundo a prefeita, a Carta de Caruaru também será entregue ainda hoje ao presidente do Tribunal de Justiça de Pernambuco, Leopoldo de Arruda Raposo, ao presidente da Assembleia Legislativa, Guilherme Uchôa (PDT), e ao procurador-geral de Justiça, Francisco Dirceu.

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