Governo do Estado

Novos secretários do Estado pregam continuidade

Demonstrando sintonia em torno do discurso, os seis novos secretários do Estado defendem a continuidade

Beatriz Albuquerque
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Beatriz Albuquerque
Publicado em 04/01/2014 às 5:37
Clemilson Campos/JC Imagem
Demonstrando sintonia em torno do discurso, os seis novos secretários do Estado defendem a continuidade - FOTO: Clemilson Campos/JC Imagem
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Os seis novos secretários estaduais empossados nessa sexta-feira demonstraram sintonia em torno do discurso da “gestão de continuidade”. Orquestrada pelo governador Eduardo Campos, a mudança na equipe dificilmente resultará em alterações nas ações que já vinham sendo desenvolvidas.

Apesar de a aproximação entre os tucanos e os socialistas ser recente, o novo secretário de Trabalho, Qualificação e Empreendedorismo, Murilo Guerra – indicado pelos tucanos –, já alinhou seu discurso com os outros recém-integrantes.

“A nossa gestão será de continuidade, de aceleração. Na verdade temos muitos desafios pela frente, quer seja na qualificação profissional, no empreendedorismo ou na impulsão dos novos investimentos. Nós vamos trabalhar visualizando isso”, garantiu.

João Bosco de Almeida assumiu a Secretaria de Infraestrutura – resultado da fusão das pastas de Transporte e Recursos Hídricos – também afirmando que o seu trabalho será executar o que já está planejado. A pasta ficará responsável por gerir R$ 18 bilhões em investimentos.

Efetivado no comando da Secretaria de Cultura, Marcelo Canuto disse que seguirá gerindo com base na política consolidada nos últimos sete anos. Com isso, as prioridades continuarão sendo os ciclos festivos, os festivais que cobrem as microrregiões do Estado e os editais do Funcultura. Este ano a novidade será a criação de um salão de artes plásticas. “Meu compromisso é manter um diálogo permanente com todos os seguimentos culturais. Faremos uma agenda institucional para que o debate seja produtivo e tenha desdobramentos futuros”, garantiu.

Adaílton Feitosa, Alessandro Carvalho e Bernardo D’Almeida assumiram respectivamente as secretarias de Turismo, Defesa Social e Desenvolvimento Social e Direitos Humanos. Para Feitosa, a gestão de continuidade é a “melhor solução para evitar quebra em uma gestão tão bem avaliada”.

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