
Muta é músico profissional há 15 anos, toca violão desde os 8 – trajetória documentada pelas composições presentes no disco e por seus parceiros, que são, em boa parte, amigos que lhe acompanham desde os primeiros passos sonoros. “É quase a formação Chocalhos e Badalhos, uma das minhas primeiras bandas, ainda adolescente. Nos reencontramos depois de 13 anos: Filipe Barros (guitarras, vozes e sintetizador), Thiago Suaruagy (bateria) e Leo Villa Nova (percussão)”, revela Muta, acrescentando o naipe de metais formado por Moab Nascimento (trombone), Henrique Albino (sax barítono e clarinete) e Alan Ameson (trompete), além de
Rogério Samico (baixo, teclado, programações e sintetizador), produtor musical ao lado de Filipe Barros.
Com versos que passeiam sem pressa pela cidade, Domingo é o nome do single lançado dias antes da produção disponibilizar, para streaming, Chego Perto na íntegra, em plataformas como o YouTube, SoundCloud, Spotify e outras. No site Brasileiríssimos pode ser feito o download. “É uma miscelânea que dá uma linha estética”, diz Muta sobre o disco, realizado ao longo de três anos e de maneira independente.