VIRAL
Idosa de 93 anos "acorda" durante o próprio velório no Mato Grosso
A idosa Carolina Lopes de Almeida era velada quando um dos presentes percebeu que sua temperatura corporal estava mais alta do que o comum
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Vanessa Moura
Publicado em 14/10/2021 às 7:58
| Atualizado em 14/10/2021 às 8:21
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Já imaginou estar em um velório e o falecido simplesmente "acordar"? Pois foi exatamente isso que aconteceu na cidade de Guiratinga, no interior do Mato Grosso. A idosa Carolina Lopes de Almeida, de 93 anos, era velada quando um dos presentes percebeu que sua temperatura corporal estava mais alta do que o comum. Após isso, um médico foi chamado, os sinais vitais da idosa foram constatados e ela foi encaminhada a um hospital.
Ao chegar na unidade de saúde, no entanto, dona Caluzinha, como era chamada, foi novamente dada como morta. De acordo com informações do site Repórter MT, uma equipe médica tentou reanimar a idosa, fazendo manobras de ressuscitação, mas não obteve sucesso. A morte de dona Caluzinha foi novamente constatada e ela foi sepultada no domingo (10).
O caso se espalhou pela região e ganhou repercussão após o comediante e humorista Ataíde Arco, que mora em Guiratinga, ter comentado sobre a história nas redes sociais.
“Oito horas depois do velório rolando, dona Caluzinha está quente. Aí alguém olha para dona Caluzinha, eis que ela abre o olho e dá uma piscada. Bom, nem preciso falar para vocês, a metade correu do velório e a metade correu para ver se dona Caluzinha estava mesmo viva”, contou o ator.
A família da idosa não informou a causa de sua morte.
Por que isso acontece?
Não se sabe ao certo o diagnóstico do que aconteceu com dona Caluzinha, mas a hipótese é de catalepsia. A catalepsia é uma condição que pode levar a uma "falsa morte"; neste caso, os sinais vitais do paciente reduzem muito e a pessoa fica paralisada, como se estivesse realmente morta.
O "surto", como é chamado, dura cerca de dez minutos, mas há casos que chegam a horas ou dias. A condição pode estar associada a doenças do sono e outros quadros clínicos, como epilepsia.