
Embora tenha sido chamado duas vezes seguidas para apagar incêndio, o auxiliar técnico do Sport, Daniel Paulista, não vê nisso um problema. Aliás, ele comemora o fato de ter seu nome tão ligado ao clube, pois, antes de ir para a beira do gramado, fez história na Ilha de duas formas: conquistou títulos como jogador, tendo na Copa do Brasil de 2008 o maior deles; e sua venda para o Rapid Bucareste, da Romênia, no fim daquele ano, permitiu que o clube adquirisse em definitivo o terreno onde hoje é o centro de treinamento do clube.
"É muito difícil não relacionar o meu nome ao Sport Club do Recife pelo que conquistei como atleta e nesses dois anos livrando o time do rebaixamento em momentos muito complicados. Está sendo um aprendizado muito grande. Ainda sou jovem como treinador e cada dia quero me aperfeiçoar mais, buscar mais experiências", pontuou.
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Olhando para trás ele lembrou que, apesar de, em 2016 e 2017, o objetivo ser o mesmo, o mais recente foi bem mais complicado, pois o time demorou um pouco mais a engrenar.
"A complexidade em 2017 foi muito maior porque os resultados não aconteceram de imediato, diferente de 2016, quando o time ganhou e perdeu nos dois primeiros jogos. Esse ano conseguimos encaixar mesmo nas rodadas finais", lembrou.