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Rosembrick poderia ter ido muito além na carreira se tivesse mais cabeça

Thiago Wagner
Thiago Wagner
Publicado em 09/10/2017 às 17:32
Jogador se aposentou menos de um mês depois de assinar com a Cabense. Foto: Sérgio Bernardo/JC Imagem
Jogador se aposentou menos de um mês depois de assinar com a Cabense. Foto: Sérgio Bernardo/JC Imagem

O meia Rosembrick deu seu último drible na carreira. Depois de ser anunciado pela Cabense, para a disputa da Série A2 do Pernambucano, sumiu após dois treinamentos alegando problemas pessoais. Mais do que isso, se aposentou de maneira rápida em mais um gesto surpreendente da carreira do Mago da Bola. Por sinal, a carreira do agora ex-jogador poderia ter ido muito além se ele tivesse tido o mínimo de juízo.

Chances não faltaram para Rosembrick. Atuou no Santa Cruz, Palmeiras, Sport e outros bons times do Brasil. No entanto, sempre achou que apenas jogar bola resolveria. Acabou deixando de lado aspectos importantes que poderiam alavancar ainda mais sua carreira. Esqueceu, por exemplo, de analisar melhor suas opções de contrato, virando um cigano da bola.

Basta apenas traçar um paralelo dos caminhos do meia e do técnico Tite, por exemplo. Sim, os dois chegaram a trabalhar junto no Palmeiras. Mas como as prioridades de Rosembrick eram outras, logo os dois se separaram. Hoje, o técnico comanda a seleção brasileira, favorita para a Copa do Mundo de 2018, enquanto que o jogador se aposenta no esquecimento de muitos, sem uma carreira sólida nacionalmente.

Não que o atleta campeão pernambucano pelo Santa Cruz e pelo Sport tivesse potencial para seleção, mas com certeza poderia ter feito mais. A sensação que fica com a notícia da aposentadoria de Rosembrick é que faltou algo. Acabou que o meia foi só mais um que teve brilho breve no futebol. Uma pena. Apenas torcer para que a vida de aposentado seja mais consciente do que a de jogador.

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