Levi nunca foi tão Levi.
Depois, não digam que é implicância.
Há alguns posts gastei um latim e a paciência dos senhores para falar do modus operandi de Levi como jogador e que se repete como treinador interino, com muita reticência e pouca ousadia.
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E na primeira escalação divulgada por ele, para enfrentar o modesto Piauí, o mesmo que o Náutico bateu - tudo bem que a trancos e barrancos, mas venceu - em Teresina, por 2x0, Levi vai promover a mudança no time, retirando um atacante para colocar um volante.
Sai Josimar, com um corte na perna, e Patrick Vieira passa do meio para o ataque, com o Helder compondo o trio de volantes, ao lado de Fellipe Soutto e João Ananias. Bruno Alves será o único meia.
A outra mexida é na lateral-direita, com David perdendo a vaga para Guilherme.
Levi Gomes justificou a mexida para deixar o time mais "compacto".
"Compacto" inclusive é um termo usado a torto e a direito, com significado múltiplos. Pode ser tanto coeso, quanto pequeno.
Para saber a qual dos dois ele se refere, tem que perguntar ao professor.
Leia a matéria publicada pela editoria de Esportes do Jornal do Commercio, clicando aqui.