Como forma de homenagem, família tatua pet que morreu após 16 anos de convivência

Elas pensam em adotar um novo pet, mas decidiram eternizar Toy. Foto: Arquivo pessoal Mais do que um pet, alguém da família. Assim Toy pode ser definido. Querido por todos da família e até pela vizinhança,o Poodle morreu na última sexta-feira (21), mas suas tutoras, Gabrielle e Tamyris Pacas e Maria Betânia decidiram eternizá-lo de uma maneira bem especial: as três fizeram a mesma tatuagem para lembrar o quanto Toy foi especial. O cachorro já chegou à família em um momento difícil, mostrando que sua missão era muito mais do que ser apenas um pet. “Antes de morar com a gente ele era da minha avó. Ela o pegou quando tinha acabado de perder um filho e estava se sentindo muito sozinha”, relembra Tamyris Pacas em entrevista ao blog O Viral, do Jornal do Commercio. LEIA TAMBÉM Cortejo em catiorrês é a melhor coisa que você pode assistir hoje Casal caminha mais de 80 quilômetros para não abandonar cachorros Cachorros ‘se recusam’ a serem adotados um sem o outro Em 2009, mais um momento difícil para a família e lá estava Toy: “Quando vovó faleceu a gente não teve coragem de doá-lo, aí ele ficou aqui em casa”, explica Tamyris. Foram 16 anos de convivência e a família não pensou duas vezes na hora de homenagear o 'catiorineo'. “Ele tinha um importância muito grande para nós. Além de animal de estimação, ele já era considerado um membro da família. A tatuagem é um marco de todas as coisas boas que ele nos proporcionou enquanto estava vivo”, explica Gabrielle. Quem embarcou na onda e também decidiu fazer a tattoo foi Maria Betânia, mãe das meninas. “É difícil até de falar. Foi a primeira tatuagem, ele é muito especial. Foi por amor, foi por amor. Antes eu era até preconceituosa quanto a tatuagens, mas minhas filhas conseguiram tirar isso. Eu estou amando. É uma forma de expressar tudo que ele representa pra gente”, conta emocionada. Um novo pet já está prestes a chegar para animar a casa. Como elas pensam em manter para sempre os laços com Toy, o novo integrante da casa deve ter o sangue do cachorrinho, provavelmente uma neta dele.