Justiça permite que homem case com o filho adotivo depois de 46 anos

A adoção havia sido feita apenas para que eles pudessem viver juntos. Foto: Reprodução/Daily Mail Devido à proibição do casamento gay na Pensilvânia, Estados Unidos, Nino resolveu adotar Roland para que pudessem viver juntos amparados pela lei. O processo de adoção aconteceu em 2012, quando eles tinham 75 e 65 anos, respectivamente. Os dois passaram a morar na mesma casa e tentaram se casar várias vezes, mas sempre esbarravam em algum impedimento legal, já que a adoção não podia ser desfeita. Agora, a Suprema Corte do estado americano aprovou o casamento, permitindo que a adoção fosse dissolvida e Nino, hoje com 79 anos, e Roland, agora com 69, poderão casar. Leia também: Mãe reencontra filho que doou para adoção, se apaixona e o casal quer ter filhos Mãe e filho serão julgados por manter relacionamento amoroso Mulher que já havia se casado com filho é presa após também casar com a filha A decisão foi tomada nessa quarta-feira (21) quando três juízes do Tribunal Superior concluíram que “nas circunstâncias apresentadas pelo caso, a lei da Pensilvânia permite que a adoção de um adulto seja revogada ou anulada”. Os dois, que estão juntos há 46 anos, divulgaram que “estavam aliviados” e chamaram a decisão de “um maravilhoso presente de Natal”. Com informações do Daily Mail