Seria uma 'ocorrência comum' para a PM Ana Paula Moutinho, 37 anos, do 31º Batalhão da Polícia Militar do Rio de Janeiro, se um bebê de 28 dias não estivesse chorando com fome e prestes a ser abandono por sua mãe. Chegando ao local, a PM não teve dúvidas e amamentou a criança. A ocorrência, que aconteceu no dia 6 de outubro, chamou a atenção da PM do RJ, que compartilhou a história no Facebook oficial da corporação.
Foto: Reprodução Facebook
Em entrevista ao Jornal Extra, Ana Paula contou como chegou ao local da ocorrência, na comunidade do Terreirão, no Recreio dos Bandeirantes. "Estava no serviço, quando ouvi no rádio ordem de um setor para assumir a ocorrência. Como estava perto, fui lá. Era numa igreja evangélica e o pastor foi o solicitante", disse.
A PM disse ainda que percebeu que a mãe do bebê estava alterada. De acordo com o depoimento do pastor, a ideia da mãe era deixar o bebê na igreja, porém se o pastor não aceitasse a criança a abandonaria em qualquer lugar. "Peguei o bebê e ela reafirmou tudo que me fora passado. Disse que pegaria o telefone da avó paterna da criança e a impedi de levar o bebê temendo que fizesse alguma loucura", continuou.
Como o bebê não parava de chorar e gritar, o instinto materno de Ana Paula, que é mãe de um menino de 11 meses, falou mais alto e foi nesse momento que ela amamentou o menino. "Ele gritava de fome e isso me tocou. Quando ela voltou com as coisas dele fomos para a DP. Ela não quis pegar o filho no colo e foi em outra viatura. E eu fui amamentando ele o tempo todo”, disse. De acordo com a entrevista do Extra, a PM demorou muito a engravidar.
De acordo com a publicação da PM do RJ, com o auxílio do Conselho Tutelar, o bebê agora está sob cuidados da avó paterna.
Com informações do Jornal Extra.
Foto: Reprodução Facebook
Em entrevista ao Jornal Extra, Ana Paula contou como chegou ao local da ocorrência, na comunidade do Terreirão, no Recreio dos Bandeirantes. "Estava no serviço, quando ouvi no rádio ordem de um setor para assumir a ocorrência. Como estava perto, fui lá. Era numa igreja evangélica e o pastor foi o solicitante", disse.
A PM disse ainda que percebeu que a mãe do bebê estava alterada. De acordo com o depoimento do pastor, a ideia da mãe era deixar o bebê na igreja, porém se o pastor não aceitasse a criança a abandonaria em qualquer lugar. "Peguei o bebê e ela reafirmou tudo que me fora passado. Disse que pegaria o telefone da avó paterna da criança e a impedi de levar o bebê temendo que fizesse alguma loucura", continuou.
Como o bebê não parava de chorar e gritar, o instinto materno de Ana Paula, que é mãe de um menino de 11 meses, falou mais alto e foi nesse momento que ela amamentou o menino. "Ele gritava de fome e isso me tocou. Quando ela voltou com as coisas dele fomos para a DP. Ela não quis pegar o filho no colo e foi em outra viatura. E eu fui amamentando ele o tempo todo”, disse. De acordo com a entrevista do Extra, a PM demorou muito a engravidar.
De acordo com a publicação da PM do RJ, com o auxílio do Conselho Tutelar, o bebê agora está sob cuidados da avó paterna.
Com informações do Jornal Extra.
