IMPRÓPRIO

Voz do Leitor, 23/01: banheiros da Policlínica Lessa de Andrade em estado deplorável

Leitor denuncia a situação imprópria dos sanitários da unidade de saúde localizada na Estrada dos Remédios e cobra providência da Prefeitura do Recife

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JC

Publicado em 23/01/2025 às 5:09
Banheiros da Policlínica Lessa de Andrade em estado deplorável - ANDRÉ MAURÍCIO / VOZ DO LEITOR

Banheiros da Policlínica Lessa de Andrade em estado deplorável

Os banheiros da Policlínica Lessa de Andrade, na Estrada dos Remédios, no bairro da Madalena, Zona Oeste do Recife, está num estado deplorável. Como um cidadão pode utilizá-lo sem ter o receio de contrair alguma doença? Sem falar nas portas destruídas e sem trinco. Além dos banheiros, os pacientes que aguardam para serem atendidos são obrigados a ficarem em pé, pois há várias cadeiras deterioradas. A Prefeitura do Recife deveria aproveitar a recente inauguração de um Centro TEA/NDI, dentro da própria unidade, para fazer uma requalificação em toda policlínica, pois a última reforma geral foi realizada em abril de 2002.

André Maurício, por e-mail

Banheiros da Policlínica Lessa de Andrade em estado deplorável - ANDRÉ MAURÍCIO / VOZ DO LEITOR
 

IPTU caro, mas Recife abandonado

Mais um aumento do IPTU para quem mora no Recife. Um aumento de 4,76% para nada mudar. Pagaria com satisfação o aumento se os serviços fossem, também, realizados proporcionalmente com o aumento dado. Já morei em Natal, Fortaleza e João Pessoa. Essas capitais priorizam com a arrecadação do IPTU: a limpeza urbana, canais, praias e o centro. Nesses três anos que moro no Recife, nada muda. Parece tudo abandonado. Sem foco e planejamento dos gestores. O centro esquecido predomina muita sujeira. Em Boa Viagem, o canal que corta o bairro é imundo. Qualquer chuva, as ruas e as avenidas alagam. Infelizmente, são apenas alguns exemplos, entre muitos.

Maria José, por e-mail

Manguezais do Recife

Julgamos ser imprescindível que a nova gestão municipal adote uma ação para podar os mangues localizados às margens dos nossos rios. Infelizmente, vários trechos estão com a visão obstruída, não permitindo que a indescritível beleza da cidade possa ser apreciada com plenitude.

Frederico Carvalho, por e-mail 

Prioridade equivocada

Examinando o artigo "Recife busca planejamento urbano" (JC 21/1) poderíamos concluir com o dito "Xô, pobreza". É claro que incrementar o número de residentes se almeja maior arrecadação. Tudo bem! Do contrário, não haveria dinheiro para custear sequer o próprio planejamento. Entretanto, o que chama atenção é atender primordialmente a parcela da população que tem conseguido "ascender socialmente". Tal afirmação leva à pergunta: o que é feito com o restante da população? O "resto", sem eira nem beira, são famílias desabrigadas se arrastando pela cidade que em algum momento foram enxotadas donde viviam, para que áreas nobres cresçam em função da perda em bairros carentes. Solucionemos primeiro a chaga social, construindo simples moradias capazes de retirar míseros seres humanos das ruas.

Ana Menezes, por e-mail 

Incertezas econômicas 

O cenário internacional apresenta, para 2025, um ambiente externo marcado por maior volatilidade e incertezas econômicas. A desaceleração do crescimento global, aliada a tensões geopolíticas persistentes e políticas monetárias restritivas nas principais economias, agrava os desafios para países emergentes, como o Brasil. Esse contexto externo mais adverso impõe ao Brasil um risco final mais elevado, impactando diretamente sua capacidade de atrair investimentos externos e manter a estabilidade macroeconômica. A vulnerabilidade cambial, a dependência de commodities e o cenário fiscal doméstico pressionam ainda mais o ambiente econômico nacional. Em face desse quadro, torna-se imperativa a adoção de políticas públicas que reforcem a resiliência da economia brasileira, com foco em reformas estruturais, diversificação da pauta exportadora e fortalecimento da credibilidade fiscal. A ausência de uma estratégia robusta poderá amplificar os riscos de instabilidade e comprometer o crescimento sustentável no médio e longo prazo.

Luciano de Oliveira, por e-mail

Abastecimento de água da Compesa

A Companhia Pernambucana de Saneamento (Compesa) está executando obras emergenciais para minimizar os impactos da escassez de chuvas e garantir a continuidade do abastecimento de água para os municípios atendidos pelo Sistema Jucazinho, cuja barragem está em situação de pré-colapso . Nesta semana, a Companhia iniciou intervenções, em Caruaru, para interligar a Adutora do Agreste ao Sistema Adutor de Jucazinho. A previsão é transportar 400 litros de água por segundo do Rio São Francisco para a Estação de Tratamento de Água-Água-ETA Salgado. Com essa medida, a Compesa conseguirá manter o atendimento da população de Caruaru, além de continuar fornecendo água de Jucazinho pelos próximos meses às outras cidades que também dependem deste sistema. Além de Caruaru, o Sistema Jucazinho é responsável pelo abastecimento de água das cidades de Surubim, Casinhas, Salgadinho, Frei Miguelinho, Santa Maria do Cambucá, Vertentes, Vertente do Lério, Toritama, Cumaru, Passira, Riacho das Almas, Bezerros e Gravatá. A iniciativa beneficiará diretamente 850 mil pessoas e recebe investimento de R$ 4,4 milhões.

Assessoria de Imprensa

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